NOTA: A quem consulte e aprecie este blogue e possa contribuir com comentários, críticas ou correcções têm a minha consideração.
Aqueles que por seu entendimento, possam ser proprietários de alguns elementos fotográficos, e pretendam a retirada dessa foto, agradeço que me seja comunicada para evitar constrangimentos pessoais.

Obrigado.

25 de março de 2012

Fonte da Arrábida - Porto


Rua Barão de Nova Sintra, Bonfim, Porto - Portugal

"Construída por ordem da Companhía Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, no sopé do monte do mesmo nome, para aproveitamento de um fio de água cristalina, fresca e muito pura que brotou espontaneamenteda rocha quando da construção do cais que vai de Massarelos à Arrabida. Localizada perto da fundição da Arrábida esta primeira fonte foi substituida por uma segunda e transferida para os SMAES em 1948".
 À rua, lhe foi dado o nome, e ao seu palacete (Barão de Nova Sintra) se encontra sedeado os Serviços Municipalizados de Águas e Saneamento.
A este belo edificio e aos seus excelentes jardins, praticamente desapareceram ou se encontram adulterados da sua origem, contudo temos de elogiar a exposição dos diversos fontanários e fontes que existiram pela cidade do Porto, atitude que bem dignifica a edilidade em perpetuar o de mais belo património existentes nos ultimos séculos nesta cidade.
Apresentaremos nas proximas apresentações ainda mais elementos graniticos lá existentes e que merecem uma visita.

24 de março de 2012

Fonte do Ribeirinho - Porto


Rua Barão de Nova Sintra, Bonfim, Porto - Portugal

"Construída (ano de 1790) na confluência das actuais ruas de Cedofeita e da Boavista para aproveitamento da água de um pequeno ribeiro ali existente, daí o nome fonte do Ribeirinho. O nome alternativo de fonte dos Ablativos deve-se à inscrição nela existente conter 12 ablativos".
À rua, lhe foi dado o nome, e ao seu palacete (Barão de Nova Sintra) se encontra sedeado os Serviços Municipalizados de Águas e Saneamento.
A este belo edificio e aos seus excelentes jardins, praticamente desapareceram ou se encontram adulterados da sua origem, contudo temos de elogiar a exposição dos diversos fontanários e fontes que existiram pela cidade do Porto, atitude que bem dignifica a edilidade em perpetuar o de mais belo património existentes nos ultimos séculos nesta cidade.
Apresentaremos nas proximas apresentações ainda mais elementos graniticos lá existentes e que merecem uma visita.

15 de março de 2012

Brasão armoriado não identificado, Porto

Prespectiva do local
 Antes
Depois
Cemitério da Lapa, Cedofeita, Porto - Portugal
Este brasão encontra-se no cemitério da Lapa, não tendo sido possivel, até à data, reconhecer a origem familiar. Contudo foi colocado para demonstrar aos colegas da minha esposa de que de facto me desloquei ao local para limpá-lo conforme se pode ver pelo sua comparação.
Julgo que agora já está mais visivel e adequado para o objectivo que o levaram a lá colocar.

acrescento comentário enviado por Manuel Lima, que merece a leitura e permite acrescentar mais informação sobre esta peça, da qual agradeço publicamente pelo cuidado que teve.

"No lugar de Esteiró, freguesia de Vilarelho, em Caminha, situa-se a Casa de Esteiró. Na parede do edifício, virada ao jardim, encontra-se um brasão, em granito, possivelmente do séc XX, que apresenta os mesmos apelidos que esse da Lapa (I e IV – Moreira; II – Correia e III – Ribeiro. Timbre de Moreira). 
A Casa possui uma mata formada por árvores de diferentes qualidades criada pelo Visconde de Negrelos, que a vendeu, no final do séc. XIX a D. Mariana Isabel Correa de Lima Barreto, sogra que foi do 1.º Visconde de Guilhomil, nascida a 8/01/1840, no Porto e falecida na Foz do Douro a 27/06/1923. Era filha de Manuel Urbano de Lima Barreto e de Isabel Júlia Correia Moreira Ribeiro, vindo a casar com João Correia Moreira Ribeiro Pinto Coelho Brandão. Tiveram uma filha, Mariana Teodora Correia Moreira de Lima Barreto que veio a casar com o 1.º Visconde de Guilhomil e da qual provém os apelidos mencionados no brasão.
A Casa e a mata pertencem hoje a José Manuel Peixoto de Vilas Boas de Vasconcelos e Faria, embaixador de Portugal, provinda da Viscondessa de Guilhomil D. Mariana Teodora Correia Moreira."

Obrigado

12 de março de 2012

Fonte do Pelicano, Porto

Largo de Dr. Pedro Vitorino, Sé, Porto - Portugal

Construída no séc. XVII, junto à capela do Senhor dos Passos, foi transferida para o local actual, junto à Sé, aquando das transformações urbanisticas da década de 1940.
A sua estrutura assemelha-se às portadas das casas nobres do Porto do séc. XVIII, com um enquadramento feito por figuras femininas e ao centro destacando-se um pelicano e as armas reais no seu topo superior.
Também conhecida por fonte de S. Sebastião, por se encontrar junto à rua com esse nome e de fonte da Rua Escura, donde foi tranferida.