Rua do Além, Bitarães, Paredes - Portugal
forma: fantasia
leitura: esquartelada
I - Pinto
II - Sousa (do Prado)
III - Freire de Andrade
IV - Malheiro
Timbre de Pinto (um leopardo)
Timbre de Pinto (um leopardo)
Elmo tarado à direita, sem paquife
Timbre - Leopardo
O escudo está assente na esquina da casa
Timbre - Leopardo
O escudo está assente na esquina da casa
O historiador Belmiro Augusto de Oliveira escreveu que "os Malheiros de Coura descendem dos Malheiros da Costilha e estes descendem e representam os Malheiros de Vila Nova de Cerveira que eram cavalleiros proffessos na Ordem de Christo em 20 de Maio de 1737…". O historiador vai mais longe, até ao século XV, onde surge Álvaro Pitta, escudeiro fidalgo, por El-Rei D. João I.
O actual brasão foi trasladado da quinta adjacente, da Casa de Coura que fora vendida e colocado nesta casa, também pertença de sua familia.
A actual propriedade é pertença, por herança, de Jorge Maria Fontoura de Queirós Malheiro, antigo Presidente da Câmara de Paredes (1977-1993), e serve de Quinta para eventos. Merece destaque o seu jardim, a adega e as cavalariças.
O actual brasão foi trasladado da quinta adjacente, da Casa de Coura que fora vendida e colocado nesta casa, também pertença de sua familia.
A actual propriedade é pertença, por herança, de Jorge Maria Fontoura de Queirós Malheiro, antigo Presidente da Câmara de Paredes (1977-1993), e serve de Quinta para eventos. Merece destaque o seu jardim, a adega e as cavalariças.
Como comentário pessoal, chama-se a atenção que até à data foi o único brasão colorido, afixado em fachadas e portais, descoberto ao longo destas minhas visitas/roteiros, no distrito do Porto.
A sua forma não é a mais usual, sendo esquartelada, isto é partida e cortada, repartindo em 4 nomes que aparentemente não se relacionam na sua totalidade com a família e que na minha opinião se referem aos: I - Pintos; II - Sousa (do Prado); III - Freire (?) e IV - Malheiro (?)
(partes de :www.verdadeiroolhar.pt e alinhamentos.blog.sapo.pt)
Na obra "O Brasão de Armas da família Malheiro", de Artur Norton, (separata do Almanaque de Ponte de Lima, 1980), descreve as origens dos Malheiros e apresenta algumas pedras de armas que se apresentam por Ponte de Lima, tendo o seu representante criado o Casa ou Morgadio de Pormachão, e na Igreja de Cinfães aparece igualmente um símbolo de Malheiro, onde são descritas as armas cuja singularidade não são actualmente as normalizadas nas obras mais relevantes de armaria portuguesa.
Contudo, a sua descrição assemelham-se ao IV quadrante da peça acima apresentada no seu conteúdo mais lato, de duas cruzes latinas e carregadas de 6 (?) estrelas, de 5 pontas. Contudo fica a duvida da sua simbologia apresentada nesta peça.
Na obra "O Brasão de Armas da família Malheiro", de Artur Norton, (separata do Almanaque de Ponte de Lima, 1980), descreve as origens dos Malheiros e apresenta algumas pedras de armas que se apresentam por Ponte de Lima, tendo o seu representante criado o Casa ou Morgadio de Pormachão, e na Igreja de Cinfães aparece igualmente um símbolo de Malheiro, onde são descritas as armas cuja singularidade não são actualmente as normalizadas nas obras mais relevantes de armaria portuguesa.
Contudo, a sua descrição assemelham-se ao IV quadrante da peça acima apresentada no seu conteúdo mais lato, de duas cruzes latinas e carregadas de 6 (?) estrelas, de 5 pontas. Contudo fica a duvida da sua simbologia apresentada nesta peça.
O terceiro quartel é Freire, Andrade, ou Freire de Andrade,uma vez que estas famílias se uniram tantas vezes que o brasão ficou comum.
ResponderEliminarEste comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarEstou a fazer um trabalho sobre o museu do Carmo e fiquei com uma dúvida: As armas que refere serem de Freire, não poderão ser de Tovar?
ResponderEliminarcaro amigo
ResponderEliminarDe facto, o nome Tovar, tem a simbologia muito identica, contudo julgo que a familia em causa tem ligações de Freire. Embora não sendo certo, continuo a indagar esta origem, pois nem o actual proprietário me consegue definir.
Obrigado