PERDIDOS NO TEMPO - Objectos, imagens, lugares, etc...
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Aqueles que por seu entendimento, possam ser proprietários de alguns elementos fotográficos, e pretendam a retirada dessa foto, agradeço que me seja comunicada para evitar constrangimentos pessoais.
Obrigado.
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30 de outubro de 2010
24 de outubro de 2010
21 de outubro de 2010
20 de outubro de 2010
18 de outubro de 2010
Placa de Rua - Exposição da Republica na Biblioteca Municipal, Porto
Em exposição na Rua D. João IV (ao jardim de S. Lázaro), Porto - Portugal
A Praça da republica é um largo situado na freguesia de Cedofeita, no Porto, onde se insere um belissímo espaço de lazer, o jardim denominado Teófilo Braga.
A Praça da República foi
inicialmente denominada de “Praça de Santo Ovídio”.
Tal designação deveu-se à
existência de uma capela desde meados do século XVIII, junto à estrada de
Braga, invocação de São Bento e de Santo Ovídio.
Na segunda metade do século
XVIII estabeleceu-se a abertura de uma
praça ampla no antigo Campo de Santo Ovídio, que seguidamente em 1790, no tempo
de João de Almada e Melo, terá sido
mandado construir o Quartel de Santo Ovídio pela rainha D. Maria I, transformando-se
ao longo do tempo com as funções de aquartelamento das unidades de infantaria,
entre 1798 e 1952 em que num periodo de tempo esteve instalado aí os Comandos
da I Região Militar do Porto, de 1926 a 1970, e da Região Militar
do Porto, entre 1970 e 1975 e da Região Militar do
Norte, de 1975 a 2006, albergando o Comando do Pessoal.
Na Praça da República tiveram
lugar diversos acontecimentos político-militares, especialmente em 1820, onde
decorreu a concentração das tropas liberais.
Depois da insurreição militar de
1 de maio de 1851, que teve como consequência a queda de Costa Cabral, o largo
tomou o nome de “Campo da Regeneração”.
Já com a implantação da
República, em 1910, o seu nome foi modificado para Praça da República, pela sua
relevância da época.
Em 1891, foi a vez das tropas
republicanas, na revolta de 31 de janeiro. Em virtude disto, em 1910, a praça
recebeu o nome que conserva até à atualidade.
12 de outubro de 2010
Casa dos Albuquerques ou "Pinto Meireles" - Porto
Rua Azevedo de Albuquerque (antiga Rua dos Fogueteiros), Porto - Portugal
Descrição do brasão:- Escudo: Francês ou Quadrado
- Formato: Partido
- Leitura: I - Pinto e II - Meireles
O edifício onde actualmente se encontra sedeada a Árvore (Sociedade Cooperativa de Actividades Artísticas) é uma casa nobre portuense da segunda metade do século XVIII (1767), também conhecida por Casa dos Albuquerques. Os seus primeiros proprietários foram José Pinto Meireles, Cavaleiro da Ordem de Cristo e sua mulher D. Francisca Clara de Azevedo Pinto Aranha e Fonseca.
É uma estrutura arquitectónica de grande simplicidade, com uma fachada corrida, de acordo com os padrões tradicionais portuenses, onde se destaca a porta principal, rematada por um frontão com pedra de armas.
Na quinta (chamada das Virtudes) pertencente à casa foi colocada, em 1832/33, uma das baterias defensivas da cidade, durante o Cerco do Porto. Anos depois (1844), a quinta foi comprada por José Marques Loureiro que a destinou para as suas instalações de Horticultura e Floricultura. José Marques Loureiro desempenhou um papel importante no Porto da época quer pelas experiências levadas a cabo no Horto das Virtudes (o exemplo notável da construção de uma estufa onde eram criados ananazes), quer pela divulgação de novas ideias ligadas à botânica e à agricultura.
(texto retirado do site: http://miragaia.com.sapo.pt/cooperativa-arvore.htm)
11 de outubro de 2010
Cachorro em fachada - Casa-Atelier do Arqº. José Marques da Silva
Praça do Marquês, nº 44, Porto - Portugal
Esta peça encontra-se na fachada da Casa-Atelier do mais conceituado arquitecto da cidade do Porto, dos finais do séc. XIX e inicios do séc. XX, Arqtº. José Marques da Silva.
Pode-se reconhecer pela escola da arquitectura nacional que foi ele quem transformou a fisionomia da cidade, através do seu estilo pessoal da escola francesa de Belas-Artes.
Das suas obras mais emblemáticas o seu primeiro grande projecto foi o da construção da Estação de S. Bento (1896-1916). Entre outros projectos magnificos pode-se destacar, igualmente, o Teatro Nacional de S. João (1910-1920), os Liceus de Alexandre Herculano (1914-1930) e o de Rodrigues de Freitas (1919-1933). Contém também trabalhos de grande cunho pessoal e famosos em Guimarães.
Já em fim de vida, terminou a sua carreira com um projecto bem conhecido por todos, que é o da Casa e Jardim de Serralves.
9 de outubro de 2010
6 de outubro de 2010
5 de outubro de 2010
4 de outubro de 2010
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